DECISÃO Nº 19/CONSUNI CPPGEC/UFFS/2025 (ALTERADA)

Alterada por:

DECISÃO Nº 36/CONSUNI CPPGEC/UFFS/2025

Aprova proposta de curso de extensão Aperfeiçoamento em Mentoria de Diretores Escolares, da Universidade Federal da Fronteira Sul. (NOVA REDAÇÃO DADA PELA DECISÃO Nº 36/CONSUNI/CPPGEC/UFFS/2025)

 
O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL (UFFS), no uso de suas atribuições legais, faz saber que a CÂMARA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA (CPPGEC), considerando:
a. o Processo nº 23205.010553/2025-36; e
b. as deliberações ocorridas na 5ª Sessão Ordinária de 2025,


DECIDE:

Art. 1º Aprovar a proposta de curso de pós-graduação lato sensu Aperfeiçoamento em Mentoria de Diretores Escolares - PRODITEC/SEB/MEC, conforme Anexo I da presente Decisão.
Art. 1º Aprovar a proposta de curso de extensão Aperfeiçoamento em Mentoria de Diretores Escolares - PRODITEC/SEB/MEC, conforme Anexo I da presente Decisão.  (NOVA REDAÇÃO DADA PELA DECISÃO Nº 36/CONSUNI/CPPGEC/UFFS/2025)

Art. 2º O curso, com carga horária total de 210 (duzentas e dez) horas, será ofertado pelo Campus Erechim-RS, com previsão de início em julho de 2025 e término em novembro de 2026.
Parágrafo único. As datas de início e término do curso podem ser flexibilizadas em até 180 dias ao interesse da administração.

Art. 3º Esta Decisão entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da UFFS.

Sala das Sessões da Câmara de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura do Conselho Universitário, 5ª Sessão Ordinária, em Chapecó-SC, 17 de junho de 2025.




JOÃO ALFREDO BRAIDA
Presidente do Conselho Universitário

JOVILES VITORIO TREVISOL
Presidente em exercício da Câmara de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura
 
 
 
ANEXO I
DA DECISÃO Nº 19 CONSUNI/CPPGEC/UFFS/2025
 

DADOS BÁSICOS DO CURSO

 

 

Código: PC009-2025

Nome: APERFEIÇOAMENTO EM MENTORIA DE DIRETORES ESCOLARES - PRODITEC

Unidade Responsável: COORDENAÇÃO ACADÊMICA - ERECHIM - 10.44.05

COORDENAÇÃO ACADÊMICA - LARANJEIRAS DO SUL - 10.42.09 - LARANJEIRAS DO SUL

Outras Unidades Envolvidas: COORDENAÇÃO ACADÊMICA - CHAPECÓ - 10.41.13 - CHAPECÓ

 

Tipo do Curso: Aperfeiçoamento

Modalidade Educação: A Distância

Polos: ERECHIM - RS

Método de Avaliação: CONCEITO

Carga Horária: 210

Carga Horária Prática: O

Número do Vagas: 1200

Vagas Servidores Internos: O

Grande Área: Ciências Humanas

Área:Educação

Sub-Área: Administração Educacional

Especialidade: Administração de Unidades Educativas

Banca Examinadora: Não

Financiamento: Termo de Execução Descentralizada (TED)

Período do Curso: 21/07/2025 a 29/11/2026

Público Alvo: Diretores/as e secretários/as de Escolas Públicas da Educação Básica do Brasil

 

DADOS PORTARIA

 

DADOS DA COORDENAÇÃO

Coordenador: DENILSON DA SILVA

Email Contato: denilson.silva@uffs.edu.br

Telefone Contato: (54) 3321-7351

Data Início Mandato: 21/07/2025

Data Fim Mandato: 29/11/2026

DADOS BÁSICOS DO VICE-COORDENADOR

Vice-Coordenador: FRANCINE CORDEIRO BOBATO

Email Contato: francine.bobato@uffs.edu.br

Telefone Contato: (54) 3321-7099

Data Início Mandato: 21/07/2025

Data Fim Mandato: 29/11/2026

 

SECRETÁRIOS DO CURSO

Nome

CARLA BERWANGER (caria)

 

 

Início

14/04/2025

 

 

Ramal

 

OBJETIVOS E IMPORTÂNCIA DO CURSO

Justificativa e Objetivo: A presente proposta apresenta o projeto de oferta do Curso de Aperfeiçoamento em Mentoria de Diretores Escolares, no âmbito do PRODITEC, que implica no desenvolvimento de uma formação continuada para diretores escolares e técnicos de Secretarias de Educação, para execução de suas múltiplas funções, com foco em situações práticas do cotidiano escolar,com vistas a boa comunicação, compartilhar experiências e conhecimentos do dia a dia, e avaliar todo o processo. Entende-se que a interação entre diretores escolares

da mesma rede administrativa pode estabelecer laços de confiança e, de forma prática e assertiva, prestar apoio, receber contribuições, possibilitar trocas de saberes, sem que haja uma relação hierárquica entre eles. Este plano de trabalho será realizado por meio de parceria entre a Secretaria de educação Básica, do Ministério da Educação e a UFFS. Objetivos: formar profissionais que executam múltiplas funções, com finalidade de refletir sobre os processos que ocorrem no cotidiano escolar, em busca de compartilhar experiências e conhecimentos. Nesse contexto, entende-se que a interação en estabelecer laços de confiança e, de forma prática e assertiva, prestar apoio, receber contribuições, possibilitar trocas de saberes, sem que haja uma relação hierárquica entre eles.

 

Forma de Seleção: Outra

Forma de Avaliação: Trabalhos Finais de Disciplinas

Conceito Mínimo Aprovação: C

CORPO DOCENTE DO CURSO

SIAPE / Matrícula Nome Titulação Vínculo Instituição

SIAPE / Matrícula

Nome

Titulação

Vínculo

Instituição

81651

CARLA BERWANGER

GRADUAÇÃO

Docente Externo Lato Sensu

UFFS

2314971

DENILSON DA SILVA

DOUTORADO

Docente

UFFS

3429754

FRANCINE CORDEIRO BOBATO

DOUTORADO

Docente

UFFS

1785648

JERONIMO SARTORI

DOUTORADO

Docente

UFFS

2052692

SANDRA SIMONE HOPNER PIEROZAN

DOUTORADO

Docente

UFFS

 

 

 

 

DISCIPLINAS DO CU RSO

Código

ACA0074

Ementa:

Nome

MENTORIA DE DIRETORES ESCOLARES: PERSPECTIVAS TEÓRICO - METODOLÓGICAS - MÓDULO

Carga Horária

21 h

Ementa: Cultura colaborativa e a escuta ativa, narrativas pessoais e profissionais, e feedbacks escrito e oral. Objetivos: Tem como objetivos conceituar e praticar a metodologia da Formação em Metodologia de Diretores, compreender a cultura colaborativa, exercer a escuta ativa, experienciar as narrativas pessoais e profissionais e aprender a utilizar os feedbacks escrito e oral.

Biblio9rafia:

BONDIA, J. L. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, ANPEd, n. 19, p. 20-28, jan/fev/mar/abr, 2002. BRETAS, A. Educação fora da caixa. Minas Gerais: Creative Commons, 2015. CALVO, G. Desarrollo profesional docente: el aprendizaje profesional colaborativo.In: OREALC/ UNESCO. Temas críticos para formular nuevas políticas docentes en América Latina y el Caribe: el debate actual. Santiago: OREALC/UNESCO, 2014. CERDAS, A. M.; LÓPEZ; 1. EI grupo de aprendizaje entre pares: una posibilidad de favorecer el cambio de las prácticas cotidianas de aula.ln: ARELLANO, M.; CERDA, A. M. (Org.). Formación contínua de docentes: un camino para compartir. Chile: CPEIP, 2005. CUELLAR BECERRA, C. et ai. 'Buen mentor' y 'buena mentoría' según actores de programas de inducción a directores novatos chilenos. Psicoperspectivas, Valparaíso, v. 18, n. 2, jul.

2019.p. 33-46 D'ANTONIO, S. R. Linguagem e matemática: uma relação conflituosa no ensino? 2006. 113 f. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência e a Matemática). Programa de Pós- Graduação em Educação para a Ciência e o Ensino de Matemática, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2006. DAMIANI,M. F. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. Educar em Revista, Curitiba, v. 13, n. 31,p. 213-230, 2008. FERREIRA, M. C. L. Da ambiguidade ao equívoco: as resistências da língua nos limites da sintaxe e do discurso. Porto Alegre: EDUFRGS, 2000. FRAPORTI, L. L. P. Experiências práticas de uma escola estadual em Palmitos/Se: Formação em Mentoria de Diretores Escolares. Cadernos da Pedagogia, v. 17, n. 37, p. 236-247, janeiro- abril/2023. FULLAN, M.; HARGREAVES, A. A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. São Paulo: Artmed, 2000. GARCÍA-GARDUNO, J. M.; SLATER, C.; LÓPES-GOROSAVE, G. Beginning elementary principais around the world. Management in Education, n. 25, v. 3, p. 101-106, 2011. HENRY, P. A. A ferramenta imperfeita: língua, sujeito e discurso. Campinas: Editora da Unicamp,1992. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 jan. 2024. SAMPAIO, A. P. D. S.; GOMES, D. A. Escuta Ativa e Cultura Colaborativa em uma escola Estadual do Espírito Santo: ações de acolhimento. Cadernos da Pedagogia, v. 17, n. 37, p. 236-247, janeiro-abril/2023. SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise pslcolinguística da leitura e do aprender a ler. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 1989. SOUZA, L. K. Educação para a paz e educação moral na prevenção à violência. Psicologia da educação. São Paulo, n. 25, 2007. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1414-69752007000200008. Acesso em: 15 jan. 2024. TALIS.Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

Relatório nacional: pesquisa internacional sobre ensino e aprendizagem: Talis, 2018: primeira parte. Brasília: nep, 2019. VAILLANT, D. Trabajo colaborativo y nuevos escenarios para el desarrollo profesional docente. Docencia, Chile, n. 60, s/v, p. 5-13, 2016. YIRCI, R.; KOCABAS, i. TheImportance of Mentoring for School Principais: A Conceptual Analysis.International Journal of Educational Leadership Preparation, 2010. Disponível em:

https://www. researchgate.net/publication/251590536_The_Importance_of_Mentori ng_for_Se hool_Principals_A_ Conceptual_Analysis/citation/download Acesso em: 14 jan. 2024. WILDY, H.; CLARKE, S. Principais on L-plates: Rear view mirror reflections. Journal of Educational Administration, v. 46, n. 6, p. 727-738, 2008.

Docente(s):

JERONIMO SARTORI

ACA0075 A RELAÇÃO COM O SABER E O APRENDER ACADÊMICO, PRÁTICO E RELACIONAL - MÓDULO

Ementa:

21 h

15 h

Ementa: Produção de sentido.Informações, saberes e conhecimentos. Figuras do Aprender: saber-objeto; saber-prático; saber-relacional. Refletir sobre o aprender com os demais profissionais. Objetivos: Conceituar a Relação com o Saber, de Bernard Charlot (2000); compreender o que o autor define como informação, saberes e conhecimentos; e, conhecer as figuras do aprender acadêmicas, práticas e relacionais.

Bibliografia:

CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. CHARLOT, B. Relação com o saber,formação dos professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. LEFEBVRE, Henri. A produção do espaço. Tradução de Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins (do original: La production de l'espace. 4e éd. Paris: Éditions Anthropos, 2000). Primeira versão: início - fev.2006. MERLEAU­ PONTY, M. Conversas - 1948. São Paulo: Martins Fontes, 2004. (Texto original publicado em 1948).

Docente(s):

SANDRA SIMONE HOPNER PIEROZAN 15 h

ACA0076 RELAÇÕESINTRA EINTERPESSOAI S: COMUNICAÇÕES NO AMBIENTE ESCOLAR - MÓDULO 21 h

Ementa:

Ementa: Conversas difíceis. Mediação e conflitos. Relações intra e interpessoais na escola. Comunicação Não-Violenta Objetivos: Compreender a perspectiva de uma mediação em situação de conflito escolar; refletir sobre as relações intra e interpessoais na escola; definir o que são conversas difíceis e evidenciar alguns recursos e técnicas; e, conceituar a comunicação violenta e suas técnicas.

Bibliografia:

AZEVEDO, A. G. Novos desafios de acesso à justiça: novas perspectivas decorrentes de novos processos de resolução de disputas.ln: SILVA, L. A. G. (Org.). Mediação de conflitos. São Paulo: Atlas, 2013. CHRISPINO, A. Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28, jan./mar. 2007. LUIZ, M. C. (Org.) Mentoria de diretores escolares: formação e contextos educacionais no Brasil. São Carlos: SEaD-UFSCar, 2021. LUIZ, M. C. (Org.) Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: SEaD- UFSCar,2022. LUIZ, M. C.; SILVA, M. L. e. Comunicação Não Violenta e os benefícios nas relações escolares. ln: LUIZ, M. e. (Org.). Violências no cotidiano social e escolar: desnaturalizando com a arte. São Carlos: SEaD-UFSCar,2020. ROSENBERG, M. B. Comunicação não violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. 2. ed. São Paulo: Editora Ágora, 2003. STONE, D.; PATTON, B.; HEEN, S. Conversas difíceis. Rio de Janeiro: Elsevier,2011.

Docente(s):

FRANCINE CORDEIRO BOBATO 21 h

ACA0077 ESCOLA CONECTADA E A CIDADANIA DIGITAL - MÓDULO 21 h

Ementa:

Ementa: Humanidades digitais. As relações sociais e as novas tecnologias. Programa deInovação Educação Conectada. Escuta Ativa Objetivos: Compreender os procedimentos e informações das técnicas digitais nas humanidades; conhecer a universalização do acesso à internet fomentando o uso pedagógico de tecnologia digital na Educação Básica.

Bibliografia:

BRASIL. Lei n. 14.533, de 11 de janeiro de 2023. nstitui a Política Nacional de Educação Digital e altera as Leis nºs 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), 9.448, de 14 de março de 1997, 10.260, de 12 de julho de 2001,e 10.753, de 30 de outubro de 2003. Brasília: Presidência do Brasil,2023. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil 03/ Ato2023-2026/2023/Lei/L14533.htm. Acesso em: 15 jan. 2024. BRASIL. [MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO]. Educação Conectada. Brasil: PDDEInterativo, :2024-:-Disponível em:

https://educacaoconectada.mec.gov.br/index.php#ancora. Acesso em: 5 jan. 2024. BERRY,D.The Computational Turn: Thinking About the Digital Humanities. Culture Machine, v. 12, p. 1-22, 2011. CHARLOT,B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. DICIO. Dicionário on-line de português. Termo pesquisado: Conexão. Disponível em: https://www.dicio.eom.br/conexao/. Acesso em: 05 de jan. de 2024. FEENEY, M.; ROSS, S.Information Technology in Humanities Scholarship British Achievements, Prospects, and Barriers. Historical Social Research, ESIS - LeibnizInstitute for the Social Sciences, v. 19, n. 1, 1994. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/20755828. Acesso em: 5 jan. 2024. FITZPATRICK, K. The humanities, done digitally. The Chronicle of Higher Education. Retrieved, 2011. GARDINER, E.; MUSTO, R. G. The Digital Humanities: A Primer for Students and Scholars. Cambridge: Cambridge University Press, 2015. p. 83 LIEBERMAN, A. Creating intentional learning communities. Educational Leadership, v. 54, n. 3, 1996. LIMA, J. A. A ação educativa em rede: obstáculos e recomendações. Educação, Sociedade & Cultura, Portugal, n. 44, 2015.

MCPHERSON, T. DH by Design: Feminism, aesthetics + the digital. Congress of the Social Science and Humanities. University of Calgary, 2016-05-31. Keynote. MORAES, M. C.Informática Educativa no Brasil: Uma história vivida, algumas lições aprendidas. Revista Brasileira deInformática na Educação, Santa Catarina, v. 1,n. 1,1997. Disponível em: http://milanesa.ime.usp.br/rbie/index.php/rbie/article/view/2320. Acesso em: 25 jan. 2024. PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artmed. 2008. QUARTIERO, E. M. Da máquina de ensinar à máquina de aprender: pesquisas em tecnologia educacional. 2007. Disponível em: https://ufsj.edu.br/portal- repositorio/File/vertentes/Vertentes_29/elisa_quartiero.pdf. Acesso em: 5 de jan. de 2024. STAGNARO, A. The Italian Jesuit Who Taught Computers to Talk to Us. National Catholic Register: NCR blogs, 2017. Disponível em: https://www.ncregister.com/. Acesso em: 05 de jan. de 2024. VALENTE, J. A.Informática na educação: instrucionismo versus o construcionismo. NIED: UNICAMP, 1997. Manuscrito não publicado.

Docente(s):

DENILSON DA SILVA 21 h

ACA0078 VIOLÊNCIAS E OS CONTEXTOS SOCIAIS E ESCOLARES - MÓDULO 21 h

Ementa:

Ementa: Ciclos das violências. EVA (Expectador,Vítima e Agressor). VER (Valores, Empatia e Respeito). Tipos de violências. Objetivos: Conceituar e refletir sobre os ciclos das violências, com atenção para a postura EVA (Expectador,Vítima e Agressor) e VER (Valores, Empatia e Respeito); e identificar e compreender os tipos de violências.

Bibliografia:

ABRAMOVAY, M. et ai. Escola e violência. Brasília: UNESCO, 2002. ABRAMOVAY,M.; WAISELFISZ, J. J.; ANDRADE, C. C.; RUA, M. G. Gangues, galeras, chegados e rappers: juventude, violência e cidadania nas cidades da periferia de Brasília. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. CHARLOT,B. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam esta questão. Sociologias, Porto Alegre, v. 4, n. 8, jul/dez 2002. p 432-443. DEBARBIEUX, E. Violência nas escolas: divergências sobre palavras e um desafio político. ln: DEBARBIEUX, E.; BLAYA, C. (org.). Violência nas Escolas e Políticas Públicas. Brasília (DF): Unesco, 2002. p. 59-92. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros.

Acesso em: 5 jan. 2024. MICHAUD, Y. A violência. Tradução de L. Garcia. São Paulo: Ática, 2001. MOSER, G. A agressão. São Paulo: Ática, 1991. ODÁLIA, N. O que é violência. São Paulo: Editora Brasiliense, 2004. PINHEIRO, P. S.; ALMEIDA, G. A. Violência urbana. São Paulo: Publifolha, 2003. TAVARES DOS SANTOS, J. V. América Latina: a disseminação de formas de violência e os estudos sobre conflitualidades. Sociologias, Porto Alegre, v. 4, n. 8, p. 16-32, jun,/dez. 2002. VELHO, G. Violência, reciprocidade e desigualdade: Uma perspectiva antropológica.ln: VELHO, G.; ALVITO, M. (ed.). Cidadania e violência. Rio de Janeiro: Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. p. 11-25. ZALUAR, A. ViolênciaIntra e Extramuros. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 16, n. 45, 2001. WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência 2012: crianças e adolescentes do Brasil. CEBELA - Centro Brasileiro de Estudos Latino­ Americanos. 1. ed. Rio de Janeiro, 2012. WIERVIORKA, M. O novo paradigma da violência. Tempo Social. Revista de Sociologia da USP,v. 9, n. 1,p. 5-41, 1997.

Docente(s):

JERONIMO SARTORI

ACA0079 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E GESTÃO ESCOLAR - MÓDULO

Ementa:

Ementa: Questões estruturais, pedagógicas e do cotidiano escolar. Projeto Político Pedagógico. dentificação dos desafios e potencialidades da escola.

21 h

21 h

Objetivos: Conceituar o Projeto Político Pedagógico (PPP) na perspectiva da gestão democrática; refletir sobre as questões relacionadas ao PPP: estruturais, pedagógicas e do cotidiano escolar; e identificar problemas e virtudes da escola.

Bibliografia:

BARROSO, J. A autonomia das escolas: uma ficção necessária. Revista Portuguesa de Educação, Universidade do Minho, Braga/Portugal,v. 17, n. 2, p. 49-83, 2004. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF: MEC, 1996. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da República. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 12 mar. 2024. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 jan. 2024.

NÓVOA, A. Para uma análise das instituições escolares.ln: NÓVOA, A. (org.). As organizações escolares em análise. 3. ed. Lisboa: Dom Quixote, Portuguesa, 1999. (Série Temas de Educação). VEIGA, 1. P. A. (org.). Projeto político - pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995.

Docente(s):

SANDRA SIMONE HOPNER PIEROZAN 21 h

ACA0080 GESTÃO ESCOLAR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E NA RECOMPOSIÇÃO DE APRENDIZAGENS - MÓDULO 21 h

Ementa:

Ementa: Ação do diretor em projetos educacionais. Práticas de leitura e escrita. Processo de Alfabetização. Possibilidades e limites no processo de Alfabetização.Indicadores de Aprendizagem. Avaliação externa e interna. Objetivos: Refletir sobre intervenções e/ou ações do diretor no processo de alfabetização: e, compreender as possibilidade e limitações no processo de recomposição de aprendizagens, por meio de uma avaliação formativa.

Bibliografia:

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). 1ª Avaliação do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada: Avaliação deImplementação 2023. Brasília, DF: MEC, 2024. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n° 2, de 22 de dezembro de 2017. nstitui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular,a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF,22 dez. 2017. BRASIL. Decreto n° 9.432, de 29 de junho de 2018. Regulamenta a Política Nacional de Avaliação e Exames da Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF,2 jul. 2018. BRASIL. Decreto n° 11.556, de 12 de junho de 2023.Institui o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 jun. 2023. BRASIL. nstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)/Presidência da República. Casa Civil. Avaliação de políticas públicas: guia prático de análise ex ante volume 1. Brasília, pea, 2018. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11 058/8285 BRASIL. nstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) [et ai]. Avaliação de políticas públicas: guia prático de análise ex post, volume 2. Casa Civil da Presidência da República [et ai]. Brasília, 2018. Disponível em:

https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11 058/8853 BRASIL. nstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Apresentação da Coletiva deImprensa, SEAB 2021. Brasília, DF: nep, 2022a. Disponível em: apresentacao_saeb_2021.pdf (inep.gov.br). Acesso em: 19 mar. 2023. BRASIL. Apresentação Alfabetiza Brasil. Diretrizes para uma política nacional de avaliação da alfabetização das crianças. Brasília, DF:Inep, 2023. Disponível em: https://download.inep.gov.br/alfabetiza_brasil/apresentacao_resultados.pdf BRASIL. Avaliação Nacional da Alfabetização: documento básico. Brasília, DF:

Inep, 2013. BRASIL. PortariaInep n° 366, de 29 de abril de 2019. Estabelece as diretrizes de realização do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) no ano de 2019. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2 mai. 2019. BRASIL. Lei n° 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF,23 dez. 1996. BRASIL. Lei n° 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação

- PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n° 867, de 4 de julho de 2012.

Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização naIdade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 jul. 2012. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 jan. 2024.

Docente(s):

JERONIMO SARTORI 21 h

ACA0081 POLÍTICA DE EDUCAÇÃOINTEGRAL: TEMPOS E ESPAÇOS ESCOLARES - MÓDULO 21 h

Ementa:

Ementa: EducaçãoIntegral. Educação em TempoIntegral. Subjetividade. Multiplicidade. Respeito às diferenças. Formação humana. Objetivos: Compreender o conceito de educação integral e, refletir sobre o processo de implementação de uma Política de Educação em TempoIntegral, na visão do diretor e do técnico de secretaria.

Bibliografia:

ARROYO, M. G. O direito a tempos-espaços a um justo digno viver. ln: MOLL, J. et ai. (Org.). Caminhos da EducaçãoIntegral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre: Penso, 2012. p. 33-45. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF: MEC, 1996. BRASIL. Educação integral: texto referência para o debate nacional. - Brasília: Mec, Secad, 2009. 52 p.: il. - (Série Mais Educação). BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, p. 27833, 23 dez. 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/19394.htm. Acesso em: 30 abril 2024. CAVALIERE, A. M. Escolas públicas de tempo integral: uma ideia forte, uma experiência frágil.In: CAVALIERE, A. M.; COELHO, L. M. C. Educação brasileira e(m) tempo integral. Petrópolis (RJ): Vozes, 2002. CHARLOT,B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. GADOTTI, M. Educação

Integral no Brasil: inovações em processo. São Paulo: Editora e LivrariaInstituto Paulo Freire, 2009. - (Educação Cidadã). KERSTENETZKY, C. L. Escola em tempo integral já: quando quantidade é qualidade.ln: Ciência hoje. v. 39, n. 231,p. 18-23, outubro, 2006. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 jan.

 

2024. MOLL, J. et ai. Escola pública brasileira e educação integral: desafios e possibilidades. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 18, n. 4, p. 2095-2111 out./dez. 2020. MOLL, J.; BARCELOS, R. G. Educação integral como horizonte pedagógico e político. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 15, n. 33, p. 787- 791, set./dez. 2021.

Docente(s):

DENILSON DA SILVA 21 h

ACA0082 GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DA ESCOLA - MÓDULO 21 h

Ementa:

Ementa: Recursos financeiros. Níveis de Ensino. Esferas Municipais, Estaduais e Federais. Planejamento Educacional.Implementação de Políticas. Gestão Administrativa e Financeira. Objetivos: Aprender sobre o planejamento educacional e a implementação de políticas; e conhecer os diferentes recursos da União direcionados para os estados e municípios.

Bibliografia:

ADRIÃO, T.; PERONI,V.Implicações do programa dinheiro direto na escola para a gestão da escola pública. Revista Educação e Sociedade, v. 28, n. 98, jan./abr. 2007, p. 253-267. Disponível em: www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 20 abr. 2024. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF: MEC, 1996. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidente da República. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 3 maio 2024. BRASIL. Lei Complementar Nº 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Brasília: Diárig Oficial da União, 2 maio de 2000. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivi1_03/leis/lcp/lcp1 01.htm. Acesso em: 5 maio 2024. BRASIL. RESOLUÇAO Nº 15, DE 16 DE SETEMBRO DE 2021. Dispõe sobre as orientações para o apoio técnico e financeiro, fiscalização e monitoramento na execução do Programa Dinheiro Direto na Escola - PODE, em cumprimento ao disposto na Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009. Diário Oficial da União, 17 setembro de 2021. CABRAL NETO, A.; CASTRO, A. M. D. A. Gestão Educacional na América Latina: delineamentos e desafios para os sistemas de ensino.ln: EYNG, A. M.; GISI,M. L. (Org.). Política e gestão da educação superior: desafios e perspectivas. juí: Unijuí, 2007. CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. FNDE. Fundo Nacional de Desenvolvimento e Manutenção da Educação. SiGPC. 2020b. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/fnde_sistemas/sigpc-contas-online. Acesso em: 29 abr. 2024. FURLÁN, A. et ai. La gestión pedagógica. Polémica y casos.ln: EZPELETA, J.; FURLAN, A. (comps.). La gestión pedagógica de la escuela. Santiago, Chile: Unesco/Orealc, 1992. LUIZ, M.

C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 maio. 2024. OLIVEIRA. R. C.; TEIXEIRA, B. B. Descentralização e gestão do ensino nos programas PDE Escola e Mais Educação. RBPAE, v. 31, n. 2, p. 293-312, mai./ago. 2015. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/rbpae/ article/view/54557/36504. Acesso em: 25 abr. 2024. OLIVEIRA, R. C. Programas PDE Escola e Mais Educação: descentralização e gestão do ensino. 354 p. 2014. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2014. TIRAMONTI, G. Los imperativos de las políticas educativas de los 90. Propuesta Educativa, n. 17, Buenos Aires: Novidades Educativas, 1997. VIEIRA, S. L. (Org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

Docente(s):

FRANCINE CORDEIRO BOBATO 21 h

ACA0083 PERFIL DO DIRETOR: LIDERANÇA E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR - MÓDULO 15 h

Ementa:

Ementa: Cultura Organizacional; Liderança Híbrida: Racionalidade e Flexibilidade; Liderança Compartilhada e Democrática; e, Gestão de Contingências. Objetivos: Compreender a importância da liderança do diretor na cultura organizacional da escola; diferenciar diferentes formas de liderança do diretor; refletir sobre a racionalidade e a flexibilidade da liderança do diretor; e compreender a gestão de contingências.

Bibliografia:

BARROSO, J. O Estado, a educação e a regulação das Políticas Públicas. Educação & Sociedade, Campinas, v. 26, n. 92, p. 725-751,Especial - Out. 2005. BARROSO, J. A transversalidade das regulações em educação: modelo de análise para o estudo das políticas educativas em Portugal, Educação & Sociedade, Campinas, v. 39, n. 145, p.1075- 1097, out.-dez., 2018. BASS, B. M. Leadership and performance beyond expectations. New York: Free Press, 1985. BASS,

B. M. From transactional to transformational leadership: learning to share the vision. Organizational Dynamics, Oxford, v. 18, n. 3, p. 19-31,Oct./Dec. 1990. BRASIL. Prova Brasil 2011 - microdados. Brasília, DF: MEC, INEP, 2012. Disponível em: Disponível em: [Vl] » http://www.inep.gov.br/microdados. Acesso em: 05 jun. 2024. CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 jan. 2024. PEARCE, C. L. The future of leadership: Combining vertical and shared leadership to transform knowledge work. Academy of Management Executive, v. 18, n. 1, p. 47-57, 2004. PEARCE, C. L.; MANZ, C. C. The new silver bullets of leadership: The importance of self- and shared leadership in knowledge work. Organizational Dynamics, v. 34, n. 2, p. 130-140, 2005. Disponível em: https://digitalcommons.unl.edu/managementfacpub/72/. Acesso em: 8 jun. 2024. TEODORO, A.; ANÍBAL, G. A Educação em tempos de Globalização. Modernização e hibridismo nas políticas educativas em Portugal, Revista Lusófona de Educação, v. 10 n. 10, p. 13-26, 2007. Disponível em: https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/627. Acesso em: 06 jun. 2024. TEODORO, A. Educação, Globalização e Neoliberalismo. Os novos modos de regulação transnacional das políticas de educação. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2010. TORRES, L. L. Cultura Organizacional em Contexto Educativo - Sedimentos Culturais e Processos de Construção do Simbólico numa Escola Secundária. Braga: Centro deInvestigação em Educação da Universidade do Minho, 2004. TORRES, L. L. A construção da autonomia num contexto de dependências: limitações e possibilidades nos processos de (in)decisão na escola pública, Educação, Sociedade & Culturas, n. 32, p. 91-109, 2011. Bibliografia geral CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução de Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores escolares: formação e contextos educacionais no Brasil. São Carlos: SEaD-Editora, 2021. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 10 agosto. 2024 LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Ped

Docente(s):

JERONIMO SARTORI 15 h

ACA0086 ENCERRAMENTO DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO - MÓDULO 6 h

Ementa:

Encerramento do Curso de Aperfeiçoamento: compartilhar as experiências e implementações em Mentoria realizadas ao longo do Curso.

Bibliografia:

CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução de Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores escolares: formação e contextos educacionais no Brasil. São Carlos: SEaD-Editora, 2021. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 10 agosto. 2024 LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 10 agosto. 2024.

Docente(s):

DENILSON DA SILVA 2 h

FRANCINE CORDEIRO BOBATO 2 h

CARLA BERWANGER 2 h

ACA0087 AMBIENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES - MÓDULO - MÓDULO 6 h

Ementa:

Apresentação do Curso, da coordenação, da equipe de execução e do ambiente virtual.

Bibliografia:

CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução de Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores escolares: formação e contextos educacionais no Brasil. São Carlos: SEaD-Editora, 2021. Disponível em:

https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 10 agosto. 2024 LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 10 agosto. 2024.

Docente(s):

DENILSON DA SILVA 2 h

FRANCINE CORDEIRO BOBATO 2 h

CARLA BERWANGER 2 h

LATOOOl TRABALHO FINAL DE CURSO ATIVIDADE O h

Ementa:

TRABALHO FINAL DE CURSO

Bibliografia:

TRABALHO FINAL DE CURSO

 

 

SIGAA 1 Secretaria Especial de TI - https://ati.uffs.edu.br 1 Copyright © 2006-2025 - UFRN - srv-sigaa-06.uffs.edu.br.srv-sigaa-06

 

 

Dados gerais do projeto
Origem: Extensão
Modalidade: Extensão - Curso
Chamada: Ações de Extensão e Cultura com Recursos Externos
Proponente: MARCELA ALVARES MACIEL
Situação: Proposta em avaliação
Campus: Erechim
Etapa atual: Parecer da Diretoria de Extensão
Registro: EXT-2025-0325
Coordenador atual: Projeto sem coordenador ativo

Identificação
Título: CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM MENTORIA DE DIRETORES ESCOLARES - PRODITEC/SEB/MEC
Início: 01/07/2025
Fim: 31/12/2026
NUP processo:
Outras informações:
Projeto institucional: Não
Local de execução:
Número de turmas: 3
Vagas por turma: 400
Projeto sigiloso: Não
Área temática: Educação
Linha de extensão: Educação profissional

Área de Conhecimento CNPQ
Grande Área CNPQ: 70000000 - CIÊNCIAS HUMANAS
Área CNPQ: 70800006 - EDUCAÇÃO

Resumo
Descrição: Ver processo SIPAC 23205.010553/2025-36

Introdução
Descrição: Ver processo SIPAC 23205.010553/2025-36

Objetivo
Objetivos gerais: Ver processo SIPAC 23205.010553/2025-36
Objetivos específicos: Ver processo SIPAC 23205.010553/2025-36

Justificativa
Descrição: Ver processo SIPAC 23205.010553/2025-36

Palavras Chave
- Diretores escolares
- Gestão educaional
- Mentoria

Cursos Envolvidos
Este projeto não possui cursos cadastrados.

Campi Envolvidos
Campus
5 - Erechim

Público Alvo
- Servidores

Participantes
Vínculo Função no projeto Nome Data de início Data de fimCH Sem. Situação
Docente Coordenador DENILSON DA SILVA 2h Não iniciada

Entidades Co-participantes
Este projeto não possui entidades co-participantes cadastradas.

Situações
SituaçãoData Observações
14/10/25 13:25 Proposta em avaliação
Adicionado ao alterar a etapa do projeto. Etapa origem:
Elaboração da proposta. Etapa destino: Parecer da
Coordenação Acadêmica
14/10/25 11:56 Proposta em elaboração (NOVA REDAÇÃO DADA PELA DECISÃO Nº 36/CONSUNI/CPPGEC/UFFS/2025)


 
 

Data do ato: Chapecó-SC, 25 de junho de 2025.
Data de publicação: 26 de junho de 2025.

Willian Simões
Presidente da Câmara de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura