DECISÃO Nº 19/CONSUNI CPPGEC/UFFS/2025 (ALTERADA)
DECISÃO Nº 36/CONSUNI CPPGEC/UFFS/2025
a. o Processo nº 23205.010553/2025-36; e
b. as deliberações ocorridas na 5ª Sessão Ordinária de 2025,
DECIDE:
Art. 2º O curso, com carga horária total de 210 (duzentas e dez) horas, será ofertado pelo Campus Erechim-RS, com previsão de início em julho de 2025 e término em novembro de 2026.
Parágrafo único. As datas de início e término do curso podem ser flexibilizadas em até 180 dias ao interesse da administração.
JOVILES VITORIO TREVISOL
DA DECISÃO Nº 19 CONSUNI/CPPGEC/UFFS/2025
DADOS BÁSICOS DO CURSO
Código: PC009-2025
Nome: APERFEIÇOAMENTO EM MENTORIA DE DIRETORES ESCOLARES - PRODITEC
Unidade Responsável: COORDENAÇÃO ACADÊMICA - ERECHIM - 10.44.05
COORDENAÇÃO ACADÊMICA - LARANJEIRAS DO SUL - 10.42.09 - LARANJEIRAS DO SUL
Outras Unidades Envolvidas: COORDENAÇÃO ACADÊMICA - CHAPECÓ - 10.41.13 - CHAPECÓ
Tipo do Curso: Aperfeiçoamento
Modalidade Educação: A Distância
Polos: ERECHIM - RS
Método de Avaliação: CONCEITO
Carga Horária: 210
Carga Horária Prática: O
Número do Vagas: 1200
Vagas Servidores Internos: O
Grande Área: Ciências Humanas
Área:Educação
Sub-Área: Administração Educacional
Especialidade: Administração de Unidades Educativas
Banca Examinadora: Não
Financiamento: Termo de Execução Descentralizada (TED)
Período do Curso: 21/07/2025 a 29/11/2026
Público Alvo: Diretores/as e secretários/as de Escolas Públicas da Educação Básica do Brasil
DADOS PORTARIA
DADOS DA COORDENAÇÃO
Coordenador: DENILSON DA SILVA
Email Contato: denilson.silva@uffs.edu.br
Telefone Contato: (54) 3321-7351
Data Início Mandato: 21/07/2025
Data Fim Mandato: 29/11/2026
DADOS BÁSICOS DO VICE-COORDENADOR
Vice-Coordenador: FRANCINE CORDEIRO BOBATO
Email Contato: francine.bobato@uffs.edu.br
Telefone Contato: (54) 3321-7099
Data Início Mandato: 21/07/2025
Data Fim Mandato: 29/11/2026
SECRETÁRIOS DO CURSO
Nome
CARLA BERWANGER (caria)
Início
14/04/2025
Ramal
OBJETIVOS E IMPORTÂNCIA DO CURSO
Justificativa e Objetivo: A presente proposta apresenta o projeto de oferta do Curso de Aperfeiçoamento em Mentoria de Diretores Escolares, no âmbito do PRODITEC, que implica no desenvolvimento de uma formação continuada para diretores escolares e técnicos de Secretarias de Educação, para execução de suas múltiplas funções, com foco em situações práticas do cotidiano escolar,com vistas a boa comunicação, compartilhar experiências e conhecimentos do dia a dia, e avaliar todo o processo. Entende-se que a interação entre diretores escolares
da mesma rede administrativa pode estabelecer laços de confiança e, de forma prática e assertiva, prestar apoio, receber contribuições, possibilitar trocas de saberes, sem que haja uma relação hierárquica entre eles. Este plano de trabalho será realizado por meio de parceria entre a Secretaria de educação Básica, do Ministério da Educação e a UFFS. Objetivos: formar profissionais que executam múltiplas funções, com finalidade de refletir sobre os processos que ocorrem no cotidiano escolar, em busca de compartilhar experiências e conhecimentos. Nesse contexto, entende-se que a interação en estabelecer laços de confiança e, de forma prática e assertiva, prestar apoio, receber contribuições, possibilitar trocas de saberes, sem que haja uma relação hierárquica entre eles.
Forma de Seleção: Outra
Forma de Avaliação: Trabalhos Finais de Disciplinas
Conceito Mínimo Aprovação: C
CORPO DOCENTE DO CURSO
SIAPE / Matrícula Nome Titulação Vínculo Instituição
SIAPE / Matrícula |
Nome |
Titulação |
Vínculo |
Instituição |
81651 |
CARLA BERWANGER |
GRADUAÇÃO |
Docente Externo Lato Sensu |
UFFS |
2314971 |
DENILSON DA SILVA |
DOUTORADO |
Docente |
UFFS |
3429754 |
FRANCINE CORDEIRO BOBATO |
DOUTORADO |
Docente |
UFFS |
1785648 |
JERONIMO SARTORI |
DOUTORADO |
Docente |
UFFS |
2052692 |
SANDRA SIMONE HOPNER PIEROZAN |
DOUTORADO |
Docente |
UFFS
|
DISCIPLINAS DO CU RSO
Código
ACA0074
Ementa:
Nome
MENTORIA DE DIRETORES ESCOLARES: PERSPECTIVAS TEÓRICO - METODOLÓGICAS - MÓDULO
Carga Horária
21 h
Ementa: Cultura colaborativa e a escuta ativa, narrativas pessoais e profissionais, e feedbacks escrito e oral. Objetivos: Tem como objetivos conceituar e praticar a metodologia da Formação em Metodologia de Diretores, compreender a cultura colaborativa, exercer a escuta ativa, experienciar as narrativas pessoais e profissionais e aprender a utilizar os feedbacks escrito e oral.
Biblio9rafia:
BONDIA, J. L. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, ANPEd, n. 19, p. 20-28, jan/fev/mar/abr, 2002. BRETAS, A. Educação fora da caixa. Minas Gerais: Creative Commons, 2015. CALVO, G. Desarrollo profesional docente: el aprendizaje profesional colaborativo.In: OREALC/ UNESCO. Temas críticos para formular nuevas políticas docentes en América Latina y el Caribe: el debate actual. Santiago: OREALC/UNESCO, 2014. CERDAS, A. M.; LÓPEZ; 1. EI grupo de aprendizaje entre pares: una posibilidad de favorecer el cambio de las prácticas cotidianas de aula.ln: ARELLANO, M.; CERDA, A. M. (Org.). Formación contínua de docentes: un camino para compartir. Chile: CPEIP, 2005. CUELLAR BECERRA, C. et ai. 'Buen mentor' y 'buena mentoría' según actores de programas de inducción a directores novatos chilenos. Psicoperspectivas, Valparaíso, v. 18, n. 2, jul.
2019.p. 33-46 D'ANTONIO, S. R. Linguagem e matemática: uma relação conflituosa no ensino? 2006. 113 f. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência e a Matemática). Programa de Pós- Graduação em Educação para a Ciência e o Ensino de Matemática, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2006. DAMIANI,M. F. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. Educar em Revista, Curitiba, v. 13, n. 31,p. 213-230, 2008. FERREIRA, M. C. L. Da ambiguidade ao equívoco: as resistências da língua nos limites da sintaxe e do discurso. Porto Alegre: EDUFRGS, 2000. FRAPORTI, L. L. P. Experiências práticas de uma escola estadual em Palmitos/Se: Formação em Mentoria de Diretores Escolares. Cadernos da Pedagogia, v. 17, n. 37, p. 236-247, janeiro- abril/2023. FULLAN, M.; HARGREAVES, A. A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. São Paulo: Artmed, 2000. GARCÍA-GARDUNO, J. M.; SLATER, C.; LÓPES-GOROSAVE, G. Beginning elementary principais around the world. Management in Education, n. 25, v. 3, p. 101-106, 2011. HENRY, P. A. A ferramenta imperfeita: língua, sujeito e discurso. Campinas: Editora da Unicamp,1992. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 jan. 2024. SAMPAIO, A. P. D. S.; GOMES, D. A. Escuta Ativa e Cultura Colaborativa em uma escola Estadual do Espírito Santo: ações de acolhimento. Cadernos da Pedagogia, v. 17, n. 37, p. 236-247, janeiro-abril/2023. SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise pslcolinguística da leitura e do aprender a ler. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 1989. SOUZA, L. K. Educação para a paz e educação moral na prevenção à violência. Psicologia da educação. São Paulo, n. 25, 2007. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1414-69752007000200008. Acesso em: 15 jan. 2024. TALIS.Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Relatório nacional: pesquisa internacional sobre ensino e aprendizagem: Talis, 2018: primeira parte. Brasília: nep, 2019. VAILLANT, D. Trabajo colaborativo y nuevos escenarios para el desarrollo profesional docente. Docencia, Chile, n. 60, s/v, p. 5-13, 2016. YIRCI, R.; KOCABAS, i. TheImportance of Mentoring for School Principais: A Conceptual Analysis.International Journal of Educational Leadership Preparation, 2010. Disponível em:
https://www. researchgate.net/publication/251590536_The_Importance_of_Mentori ng_for_Se hool_Principals_A_ Conceptual_Analysis/citation/download Acesso em: 14 jan. 2024. WILDY, H.; CLARKE, S. Principais on L-plates: Rear view mirror reflections. Journal of Educational Administration, v. 46, n. 6, p. 727-738, 2008.
Docente(s):
JERONIMO SARTORI
ACA0075 A RELAÇÃO COM O SABER E O APRENDER ACADÊMICO, PRÁTICO E RELACIONAL - MÓDULO
Ementa:
21 h
15 h
Ementa: Produção de sentido.Informações, saberes e conhecimentos. Figuras do Aprender: saber-objeto; saber-prático; saber-relacional. Refletir sobre o aprender com os demais profissionais. Objetivos: Conceituar a Relação com o Saber, de Bernard Charlot (2000); compreender o que o autor define como informação, saberes e conhecimentos; e, conhecer as figuras do aprender acadêmicas, práticas e relacionais.
Bibliografia:
CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. CHARLOT, B. Relação com o saber,formação dos professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. LEFEBVRE, Henri. A produção do espaço. Tradução de Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins (do original: La production de l'espace. 4e éd. Paris: Éditions Anthropos, 2000). Primeira versão: início - fev.2006. MERLEAU PONTY, M. Conversas - 1948. São Paulo: Martins Fontes, 2004. (Texto original publicado em 1948).
Docente(s):
SANDRA SIMONE HOPNER PIEROZAN 15 h
ACA0076 RELAÇÕESINTRA EINTERPESSOAI S: COMUNICAÇÕES NO AMBIENTE ESCOLAR - MÓDULO 21 h
Ementa:
Ementa: Conversas difíceis. Mediação e conflitos. Relações intra e interpessoais na escola. Comunicação Não-Violenta Objetivos: Compreender a perspectiva de uma mediação em situação de conflito escolar; refletir sobre as relações intra e interpessoais na escola; definir o que são conversas difíceis e evidenciar alguns recursos e técnicas; e, conceituar a comunicação violenta e suas técnicas.
Bibliografia:
AZEVEDO, A. G. Novos desafios de acesso à justiça: novas perspectivas decorrentes de novos processos de resolução de disputas.ln: SILVA, L. A. G. (Org.). Mediação de conflitos. São Paulo: Atlas, 2013. CHRISPINO, A. Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28, jan./mar. 2007. LUIZ, M. C. (Org.) Mentoria de diretores escolares: formação e contextos educacionais no Brasil. São Carlos: SEaD-UFSCar, 2021. LUIZ, M. C. (Org.) Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: SEaD- UFSCar,2022. LUIZ, M. C.; SILVA, M. L. e. Comunicação Não Violenta e os benefícios nas relações escolares. ln: LUIZ, M. e. (Org.). Violências no cotidiano social e escolar: desnaturalizando com a arte. São Carlos: SEaD-UFSCar,2020. ROSENBERG, M. B. Comunicação não violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. 2. ed. São Paulo: Editora Ágora, 2003. STONE, D.; PATTON, B.; HEEN, S. Conversas difíceis. Rio de Janeiro: Elsevier,2011.
Docente(s):
FRANCINE CORDEIRO BOBATO 21 h
ACA0077 ESCOLA CONECTADA E A CIDADANIA DIGITAL - MÓDULO 21 h
Ementa:
Ementa: Humanidades digitais. As relações sociais e as novas tecnologias. Programa deInovação Educação Conectada. Escuta Ativa Objetivos: Compreender os procedimentos e informações das técnicas digitais nas humanidades; conhecer a universalização do acesso à internet fomentando o uso pedagógico de tecnologia digital na Educação Básica.
Bibliografia:
BRASIL. Lei n. 14.533, de 11 de janeiro de 2023. nstitui a Política Nacional de Educação Digital e altera as Leis nºs 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), 9.448, de 14 de março de 1997, 10.260, de 12 de julho de 2001,e 10.753, de 30 de outubro de 2003. Brasília: Presidência do Brasil,2023. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil 03/ Ato2023-2026/2023/Lei/L14533.htm. Acesso em: 15 jan. 2024. BRASIL. [MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO]. Educação Conectada. Brasil: PDDEInterativo, :2024-:-Disponível em:
https://educacaoconectada.mec.gov.br/index.php#ancora. Acesso em: 5 jan. 2024. BERRY,D.The Computational Turn: Thinking About the Digital Humanities. Culture Machine, v. 12, p. 1-22, 2011. CHARLOT,B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. DICIO. Dicionário on-line de português. Termo pesquisado: Conexão. Disponível em: https://www.dicio.eom.br/conexao/. Acesso em: 05 de jan. de 2024. FEENEY, M.; ROSS, S.Information Technology in Humanities Scholarship British Achievements, Prospects, and Barriers. Historical Social Research, ESIS - LeibnizInstitute for the Social Sciences, v. 19, n. 1, 1994. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/20755828. Acesso em: 5 jan. 2024. FITZPATRICK, K. The humanities, done digitally. The Chronicle of Higher Education. Retrieved, 2011. GARDINER, E.; MUSTO, R. G. The Digital Humanities: A Primer for Students and Scholars. Cambridge: Cambridge University Press, 2015. p. 83 LIEBERMAN, A. Creating intentional learning communities. Educational Leadership, v. 54, n. 3, 1996. LIMA, J. A. A ação educativa em rede: obstáculos e recomendações. Educação, Sociedade & Cultura, Portugal, n. 44, 2015.
MCPHERSON, T. DH by Design: Feminism, aesthetics + the digital. Congress of the Social Science and Humanities. University of Calgary, 2016-05-31. Keynote. MORAES, M. C.Informática Educativa no Brasil: Uma história vivida, algumas lições aprendidas. Revista Brasileira deInformática na Educação, Santa Catarina, v. 1,n. 1,1997. Disponível em: http://milanesa.ime.usp.br/rbie/index.php/rbie/article/view/2320. Acesso em: 25 jan. 2024. PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artmed. 2008. QUARTIERO, E. M. Da máquina de ensinar à máquina de aprender: pesquisas em tecnologia educacional. 2007. Disponível em: https://ufsj.edu.br/portal- repositorio/File/vertentes/Vertentes_29/elisa_quartiero.pdf. Acesso em: 5 de jan. de 2024. STAGNARO, A. The Italian Jesuit Who Taught Computers to Talk to Us. National Catholic Register: NCR blogs, 2017. Disponível em: https://www.ncregister.com/. Acesso em: 05 de jan. de 2024. VALENTE, J. A.Informática na educação: instrucionismo versus o construcionismo. NIED: UNICAMP, 1997. Manuscrito não publicado.
Docente(s):
DENILSON DA SILVA 21 h
ACA0078 VIOLÊNCIAS E OS CONTEXTOS SOCIAIS E ESCOLARES - MÓDULO 21 h
Ementa:
Ementa: Ciclos das violências. EVA (Expectador,Vítima e Agressor). VER (Valores, Empatia e Respeito). Tipos de violências. Objetivos: Conceituar e refletir sobre os ciclos das violências, com atenção para a postura EVA (Expectador,Vítima e Agressor) e VER (Valores, Empatia e Respeito); e identificar e compreender os tipos de violências.
Bibliografia:
ABRAMOVAY, M. et ai. Escola e violência. Brasília: UNESCO, 2002. ABRAMOVAY,M.; WAISELFISZ, J. J.; ANDRADE, C. C.; RUA, M. G. Gangues, galeras, chegados e rappers: juventude, violência e cidadania nas cidades da periferia de Brasília. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. CHARLOT,B. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam esta questão. Sociologias, Porto Alegre, v. 4, n. 8, jul/dez 2002. p 432-443. DEBARBIEUX, E. Violência nas escolas: divergências sobre palavras e um desafio político. ln: DEBARBIEUX, E.; BLAYA, C. (org.). Violência nas Escolas e Políticas Públicas. Brasília (DF): Unesco, 2002. p. 59-92. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros.
Acesso em: 5 jan. 2024. MICHAUD, Y. A violência. Tradução de L. Garcia. São Paulo: Ática, 2001. MOSER, G. A agressão. São Paulo: Ática, 1991. ODÁLIA, N. O que é violência. São Paulo: Editora Brasiliense, 2004. PINHEIRO, P. S.; ALMEIDA, G. A. Violência urbana. São Paulo: Publifolha, 2003. TAVARES DOS SANTOS, J. V. América Latina: a disseminação de formas de violência e os estudos sobre conflitualidades. Sociologias, Porto Alegre, v. 4, n. 8, p. 16-32, jun,/dez. 2002. VELHO, G. Violência, reciprocidade e desigualdade: Uma perspectiva antropológica.ln: VELHO, G.; ALVITO, M. (ed.). Cidadania e violência. Rio de Janeiro: Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. p. 11-25. ZALUAR, A. ViolênciaIntra e Extramuros. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 16, n. 45, 2001. WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência 2012: crianças e adolescentes do Brasil. CEBELA - Centro Brasileiro de Estudos Latino Americanos. 1. ed. Rio de Janeiro, 2012. WIERVIORKA, M. O novo paradigma da violência. Tempo Social. Revista de Sociologia da USP,v. 9, n. 1,p. 5-41, 1997.
Docente(s):
JERONIMO SARTORI
ACA0079 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E GESTÃO ESCOLAR - MÓDULO
Ementa:
Ementa: Questões estruturais, pedagógicas e do cotidiano escolar. Projeto Político Pedagógico. dentificação dos desafios e potencialidades da escola.
21 h
21 h
Objetivos: Conceituar o Projeto Político Pedagógico (PPP) na perspectiva da gestão democrática; refletir sobre as questões relacionadas ao PPP: estruturais, pedagógicas e do cotidiano escolar; e identificar problemas e virtudes da escola.
Bibliografia:
BARROSO, J. A autonomia das escolas: uma ficção necessária. Revista Portuguesa de Educação, Universidade do Minho, Braga/Portugal,v. 17, n. 2, p. 49-83, 2004. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF: MEC, 1996. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da República. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 12 mar. 2024. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 jan. 2024.
NÓVOA, A. Para uma análise das instituições escolares.ln: NÓVOA, A. (org.). As organizações escolares em análise. 3. ed. Lisboa: Dom Quixote, Portuguesa, 1999. (Série Temas de Educação). VEIGA, 1. P. A. (org.). Projeto político - pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995.
Docente(s):
SANDRA SIMONE HOPNER PIEROZAN 21 h
ACA0080 GESTÃO ESCOLAR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E NA RECOMPOSIÇÃO DE APRENDIZAGENS - MÓDULO 21 h
Ementa:
Ementa: Ação do diretor em projetos educacionais. Práticas de leitura e escrita. Processo de Alfabetização. Possibilidades e limites no processo de Alfabetização.Indicadores de Aprendizagem. Avaliação externa e interna. Objetivos: Refletir sobre intervenções e/ou ações do diretor no processo de alfabetização: e, compreender as possibilidade e limitações no processo de recomposição de aprendizagens, por meio de uma avaliação formativa.
Bibliografia:
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). 1ª Avaliação do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada: Avaliação deImplementação 2023. Brasília, DF: MEC, 2024. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n° 2, de 22 de dezembro de 2017. nstitui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular,a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF,22 dez. 2017. BRASIL. Decreto n° 9.432, de 29 de junho de 2018. Regulamenta a Política Nacional de Avaliação e Exames da Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF,2 jul. 2018. BRASIL. Decreto n° 11.556, de 12 de junho de 2023.Institui o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 jun. 2023. BRASIL. nstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)/Presidência da República. Casa Civil. Avaliação de políticas públicas: guia prático de análise ex ante volume 1. Brasília, pea, 2018. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11 058/8285 BRASIL. nstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) [et ai]. Avaliação de políticas públicas: guia prático de análise ex post, volume 2. Casa Civil da Presidência da República [et ai]. Brasília, 2018. Disponível em:
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11 058/8853 BRASIL. nstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Apresentação da Coletiva deImprensa, SEAB 2021. Brasília, DF: nep, 2022a. Disponível em: apresentacao_saeb_2021.pdf (inep.gov.br). Acesso em: 19 mar. 2023. BRASIL. Apresentação Alfabetiza Brasil. Diretrizes para uma política nacional de avaliação da alfabetização das crianças. Brasília, DF:Inep, 2023. Disponível em: https://download.inep.gov.br/alfabetiza_brasil/apresentacao_resultados.pdf BRASIL. Avaliação Nacional da Alfabetização: documento básico. Brasília, DF:
Inep, 2013. BRASIL. PortariaInep n° 366, de 29 de abril de 2019. Estabelece as diretrizes de realização do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) no ano de 2019. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2 mai. 2019. BRASIL. Lei n° 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF,23 dez. 1996. BRASIL. Lei n° 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação
- PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n° 867, de 4 de julho de 2012.
Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização naIdade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 jul. 2012. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 jan. 2024.
Docente(s):
JERONIMO SARTORI 21 h
ACA0081 POLÍTICA DE EDUCAÇÃOINTEGRAL: TEMPOS E ESPAÇOS ESCOLARES - MÓDULO 21 h
Ementa:
Ementa: EducaçãoIntegral. Educação em TempoIntegral. Subjetividade. Multiplicidade. Respeito às diferenças. Formação humana. Objetivos: Compreender o conceito de educação integral e, refletir sobre o processo de implementação de uma Política de Educação em TempoIntegral, na visão do diretor e do técnico de secretaria.
Bibliografia:
ARROYO, M. G. O direito a tempos-espaços a um justo digno viver. ln: MOLL, J. et ai. (Org.). Caminhos da EducaçãoIntegral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre: Penso, 2012. p. 33-45. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF: MEC, 1996. BRASIL. Educação integral: texto referência para o debate nacional. - Brasília: Mec, Secad, 2009. 52 p.: il. - (Série Mais Educação). BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, p. 27833, 23 dez. 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/19394.htm. Acesso em: 30 abril 2024. CAVALIERE, A. M. Escolas públicas de tempo integral: uma ideia forte, uma experiência frágil.In: CAVALIERE, A. M.; COELHO, L. M. C. Educação brasileira e(m) tempo integral. Petrópolis (RJ): Vozes, 2002. CHARLOT,B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. GADOTTI, M. Educação
Integral no Brasil: inovações em processo. São Paulo: Editora e LivrariaInstituto Paulo Freire, 2009. - (Educação Cidadã). KERSTENETZKY, C. L. Escola em tempo integral já: quando quantidade é qualidade.ln: Ciência hoje. v. 39, n. 231,p. 18-23, outubro, 2006. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 jan.
2024. MOLL, J. et ai. Escola pública brasileira e educação integral: desafios e possibilidades. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 18, n. 4, p. 2095-2111 out./dez. 2020. MOLL, J.; BARCELOS, R. G. Educação integral como horizonte pedagógico e político. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 15, n. 33, p. 787- 791, set./dez. 2021.
Docente(s):
DENILSON DA SILVA 21 h
ACA0082 GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DA ESCOLA - MÓDULO 21 h
Ementa:
Ementa: Recursos financeiros. Níveis de Ensino. Esferas Municipais, Estaduais e Federais. Planejamento Educacional.Implementação de Políticas. Gestão Administrativa e Financeira. Objetivos: Aprender sobre o planejamento educacional e a implementação de políticas; e conhecer os diferentes recursos da União direcionados para os estados e municípios.
Bibliografia:
ADRIÃO, T.; PERONI,V.Implicações do programa dinheiro direto na escola para a gestão da escola pública. Revista Educação e Sociedade, v. 28, n. 98, jan./abr. 2007, p. 253-267. Disponível em: www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 20 abr. 2024. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF: MEC, 1996. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidente da República. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 3 maio 2024. BRASIL. Lei Complementar Nº 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Brasília: Diárig Oficial da União, 2 maio de 2000. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivi1_03/leis/lcp/lcp1 01.htm. Acesso em: 5 maio 2024. BRASIL. RESOLUÇAO Nº 15, DE 16 DE SETEMBRO DE 2021. Dispõe sobre as orientações para o apoio técnico e financeiro, fiscalização e monitoramento na execução do Programa Dinheiro Direto na Escola - PODE, em cumprimento ao disposto na Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009. Diário Oficial da União, 17 setembro de 2021. CABRAL NETO, A.; CASTRO, A. M. D. A. Gestão Educacional na América Latina: delineamentos e desafios para os sistemas de ensino.ln: EYNG, A. M.; GISI,M. L. (Org.). Política e gestão da educação superior: desafios e perspectivas. juí: Unijuí, 2007. CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. FNDE. Fundo Nacional de Desenvolvimento e Manutenção da Educação. SiGPC. 2020b. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/fnde_sistemas/sigpc-contas-online. Acesso em: 29 abr. 2024. FURLÁN, A. et ai. La gestión pedagógica. Polémica y casos.ln: EZPELETA, J.; FURLAN, A. (comps.). La gestión pedagógica de la escuela. Santiago, Chile: Unesco/Orealc, 1992. LUIZ, M.
C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 maio. 2024. OLIVEIRA. R. C.; TEIXEIRA, B. B. Descentralização e gestão do ensino nos programas PDE Escola e Mais Educação. RBPAE, v. 31, n. 2, p. 293-312, mai./ago. 2015. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/rbpae/ article/view/54557/36504. Acesso em: 25 abr. 2024. OLIVEIRA, R. C. Programas PDE Escola e Mais Educação: descentralização e gestão do ensino. 354 p. 2014. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2014. TIRAMONTI, G. Los imperativos de las políticas educativas de los 90. Propuesta Educativa, n. 17, Buenos Aires: Novidades Educativas, 1997. VIEIRA, S. L. (Org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
Docente(s):
FRANCINE CORDEIRO BOBATO 21 h
ACA0083 PERFIL DO DIRETOR: LIDERANÇA E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR - MÓDULO 15 h
Ementa:
Ementa: Cultura Organizacional; Liderança Híbrida: Racionalidade e Flexibilidade; Liderança Compartilhada e Democrática; e, Gestão de Contingências. Objetivos: Compreender a importância da liderança do diretor na cultura organizacional da escola; diferenciar diferentes formas de liderança do diretor; refletir sobre a racionalidade e a flexibilidade da liderança do diretor; e compreender a gestão de contingências.
Bibliografia:
BARROSO, J. O Estado, a educação e a regulação das Políticas Públicas. Educação & Sociedade, Campinas, v. 26, n. 92, p. 725-751,Especial - Out. 2005. BARROSO, J. A transversalidade das regulações em educação: modelo de análise para o estudo das políticas educativas em Portugal, Educação & Sociedade, Campinas, v. 39, n. 145, p.1075- 1097, out.-dez., 2018. BASS, B. M. Leadership and performance beyond expectations. New York: Free Press, 1985. BASS,
B. M. From transactional to transformational leadership: learning to share the vision. Organizational Dynamics, Oxford, v. 18, n. 3, p. 19-31,Oct./Dec. 1990. BRASIL. Prova Brasil 2011 - microdados. Brasília, DF: MEC, INEP, 2012. Disponível em: Disponível em: [Vl] » http://www.inep.gov.br/microdados. Acesso em: 05 jun. 2024. CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 5 jan. 2024. PEARCE, C. L. The future of leadership: Combining vertical and shared leadership to transform knowledge work. Academy of Management Executive, v. 18, n. 1, p. 47-57, 2004. PEARCE, C. L.; MANZ, C. C. The new silver bullets of leadership: The importance of self- and shared leadership in knowledge work. Organizational Dynamics, v. 34, n. 2, p. 130-140, 2005. Disponível em: https://digitalcommons.unl.edu/managementfacpub/72/. Acesso em: 8 jun. 2024. TEODORO, A.; ANÍBAL, G. A Educação em tempos de Globalização. Modernização e hibridismo nas políticas educativas em Portugal, Revista Lusófona de Educação, v. 10 n. 10, p. 13-26, 2007. Disponível em: https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/627. Acesso em: 06 jun. 2024. TEODORO, A. Educação, Globalização e Neoliberalismo. Os novos modos de regulação transnacional das políticas de educação. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2010. TORRES, L. L. Cultura Organizacional em Contexto Educativo - Sedimentos Culturais e Processos de Construção do Simbólico numa Escola Secundária. Braga: Centro deInvestigação em Educação da Universidade do Minho, 2004. TORRES, L. L. A construção da autonomia num contexto de dependências: limitações e possibilidades nos processos de (in)decisão na escola pública, Educação, Sociedade & Culturas, n. 32, p. 91-109, 2011. Bibliografia geral CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução de Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores escolares: formação e contextos educacionais no Brasil. São Carlos: SEaD-Editora, 2021. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 10 agosto. 2024 LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Ped
Docente(s):
JERONIMO SARTORI 15 h
ACA0086 ENCERRAMENTO DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO - MÓDULO 6 h
Ementa:
Encerramento do Curso de Aperfeiçoamento: compartilhar as experiências e implementações em Mentoria realizadas ao longo do Curso.
Bibliografia:
CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução de Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores escolares: formação e contextos educacionais no Brasil. São Carlos: SEaD-Editora, 2021. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 10 agosto. 2024 LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 10 agosto. 2024.
Docente(s):
DENILSON DA SILVA 2 h
FRANCINE CORDEIRO BOBATO 2 h
CARLA BERWANGER 2 h
ACA0087 AMBIENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES - MÓDULO - MÓDULO 6 h
Ementa:
Apresentação do Curso, da coordenação, da equipe de execução e do ambiente virtual.
Bibliografia:
CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução de Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores escolares: formação e contextos educacionais no Brasil. São Carlos: SEaD-Editora, 2021. Disponível em:
https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 10 agosto. 2024 LUIZ, M. C. (org.). Mentoria de diretores de escola: orientações práticas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022. Disponível em: https://www.gepesc.ufscar.br/publicacoes/livros. Acesso em: 10 agosto. 2024.
Docente(s):
DENILSON DA SILVA 2 h
FRANCINE CORDEIRO BOBATO 2 h
CARLA BERWANGER 2 h
LATOOOl TRABALHO FINAL DE CURSO – ATIVIDADE O h
Ementa:
TRABALHO FINAL DE CURSO
Bibliografia:
TRABALHO FINAL DE CURSO
SIGAA 1 Secretaria Especial de TI - https://ati.uffs.edu.br 1 Copyright © 2006-2025 - UFRN - srv-sigaa-06.uffs.edu.br.srv-sigaa-06
Dados gerais do projeto
Origem: Extensão
Modalidade: Extensão - Curso
Chamada: Ações de Extensão e Cultura com Recursos Externos
Proponente: MARCELA ALVARES MACIEL
Situação: Proposta em avaliação
Campus: Erechim
Etapa atual: Parecer da Diretoria de Extensão
Registro: EXT-2025-0325
Coordenador atual: Projeto sem coordenador ativo
Identificação
Título: CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM MENTORIA DE DIRETORES ESCOLARES - PRODITEC/SEB/MEC
Início: 01/07/2025
Fim: 31/12/2026
NUP processo:
Outras informações:
Projeto institucional: Não
Local de execução:
Número de turmas: 3
Vagas por turma: 400
Projeto sigiloso: Não
Área temática: Educação
Linha de extensão: Educação profissional
Área de Conhecimento CNPQ
Grande Área CNPQ: 70000000 - CIÊNCIAS HUMANAS
Área CNPQ: 70800006 - EDUCAÇÃO
Resumo
Descrição: Ver processo SIPAC 23205.010553/2025-36
Introdução
Descrição: Ver processo SIPAC 23205.010553/2025-36
Objetivo
Objetivos gerais: Ver processo SIPAC 23205.010553/2025-36
Objetivos específicos: Ver processo SIPAC 23205.010553/2025-36
Justificativa
Descrição: Ver processo SIPAC 23205.010553/2025-36
Palavras Chave
- Diretores escolares
- Gestão educaional
- Mentoria
Cursos Envolvidos
Este projeto não possui cursos cadastrados.
Campi Envolvidos
Campus
5 - Erechim
Público Alvo
- Servidores
Participantes
Vínculo Função no projeto Nome Data de início Data de fimCH Sem. Situação
Docente Coordenador DENILSON DA SILVA 2h Não iniciada
Entidades Co-participantes
Este projeto não possui entidades co-participantes cadastradas.
Situações
SituaçãoData Observações
14/10/25 13:25 Proposta em avaliação
Adicionado ao alterar a etapa do projeto. Etapa origem:
Elaboração da proposta. Etapa destino: Parecer da
Coordenação Acadêmica
14/10/25 11:56 Proposta em elaboração (NOVA REDAÇÃO DADA PELA DECISÃO Nº 36/CONSUNI/CPPGEC/UFFS/2025)
Data do ato: Chapecó-SC, 25 de junho de 2025.
Data de publicação: 26 de junho de 2025.
Willian Simões
Presidente da Câmara de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura